O ano se aproxima do fim e com ele vem o último evento sobre o qual pretendo escrever esse ano, que é o Natal sem Deus. Que nome sensacional, gente. Já comprei meu ingresso, e devo estar livre pra escrever uma crônica na quarta-feira, dia 25.
Há umas duas semanas fui ver o Test ao vivo no Lado B e acabei não escrevendo uma crônica basicamente porque não entendi nada. Parecia jazz fusion só que feito por uma dupla de death metal??? Acho que o estranhamento era a intenção, mas, honestamente, eu esperava um som mais literal. Não fiquei decepcionada nem nada, só surpresa mesmo. Inclusive achei muito massa ter juntado no lineup duas bandas super experimentais, no caso, o Test e o Espectrovulto, cujos membros trabalham lá mesmo no Lado B.
Conforme previsto, o show do Blood Red Throne em Curitiba, que teria sido na semana passada, foi cancelado por falta de produtoras interessadas em realizar o evento. Esse negócio de produtora é sempre uma novela, mas parece que para o ano que vem a M.A.D. vai entrar com força (ui!) por aqui, produzindo diversos shows que acontecerão no CWB Hall.
2025 vem com o pé na porta e uma agenda de shows impressionante que vai arregaçar com as finanças dos metaleiros dessa cidade. Até agora os shows que me interessam são:
11/02 — Rotting Christ no Tork’n’Roll
07/03 — Groza e Panzerfaust no CWB Hall
09/03 — Nargaroth e alguma banda da Suécia que tudo indica que seja Dark Funeral no CWB Hall
14/03 — Archgoat e Nordjevel no Jokers
23/03 — Novembers Doom no CWB Hall
29/03 — Pentagram no Basement
06/05 — System of a Down no estádio Couto Pereira (banda que nunca curti muito mas deve ser ótima ao vivo)
Sem falar no Obituary que vem em alguma data indefinida, já que a turnê latino-americana da banda foi adiada.
A agenda agitada de shows me dá uma motivação extra pra continuar escrevendo, especialmente tendo em vista que os shows das bandas nacionais também não param. Foi pensando nisso que acabei comprando um domínio pra abrigar a publicação das minhas crônicas, que é curitibametal.com. Fiquei impressionada por ninguém ter registrado esse nome tão simples antes, nem sequer no Instagram!!!
Vou aproveitar a oportunidade pra organizar essas crônicas direitinho na forma de blog, adotando um protocolo para produção de imagens e tudo mais. Talvez eu passe a escrever sobre alguns lançamentos musicais e filmes que tenho assistido, como é o caso do documentário FRENTE FRIA: O Rock no Underground Curitibano que está no YouTube.
Algumas pessoas me disseram blog é uma coisa muito jurássica tendo em vista que vivemos a era do TikTok, mas eu sou uma historiadora jurássica e quero que minhas crônicas fiquem organizadas, publicadas e disponíveis como fontes históricas para alguma pesquisa que farei no futuro. Não é possível que não haja ninguém nesse vasto mundão da internet que não queira nem saiba mais ler texto corrido.
Acho que a próxima postagem será feita ainda no Medium, mas a partir de janeiro devo começar a publicar exclusivamente no curitibametal.com 🙂
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